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Salvador, Brazil

Tereza Barretto and daughter isadora,

Tereza’s story is so well written and thus compelling that we didn’t dare try to translate it, but we think it deserves the time if you would like to translate it using Google translate.Descobri o Vagli a uns dois anos atras, através da publicação de uma matéria em uma revista no Brasil, que tratava sobre a atração de investimentos imobiliários na região da Toscana e, especialmente, do interesse dos brasileiros nessa região. Um amigo me mostrou, sabendo da minha curiosidade pela Itália e, principalmente, pela Toscana. A matéria falava sobre o Borgo di Vagli, entre outros empreendimentos, do sistema de ownership e apresentava Fulvio di Rosa como um empreendedor abnegado, que havia levado 10 anos para restaurar o Borgo em sua constituição próxima à construção original. Essa história, de amor ao patrimônio histórico e à arte me chamou a atenção e passei a ter contato com Fulvio através das redes sociais para conhecer melhor o empreendimento e toda a história do Borgo di Vagli.Programei a primeira visita por quase 2 anos, após muita troca de informação e consulta a especialistas do mercado. Aproveitei um período de férias em outubro de 2013 e marquei a discovery visit no Borgo.A experiência superou muito as minhas expectativas. Fui surpreendida não só pela estrutura do lugar, sua beleza e imediata identificação com o cenário e ambiente envolto de natureza, mas com o relacionamento humano que se instalou. Gostei muito da forma como a equipe do Borgo atua com os prospects e como promove a interação desses com os proprietários. A recepção calorosa, as instalações das habitações, tudo é muito mágico e proporcionou imediatamente o sentimento de pertencimento ao lugar.Sempre tive uma grande paixão pela Itália. Pela latinidade muito próxima do Brasil, pela gastronomia, pela língua, pela cultura e respeito à sua história secular. Já havia estado no país há alguns anos, mas sem explorar devidamente a região da Toscana, que me parecia ter um estilo próprio de vida. Inicialmente, a paisagem me atraiu. Depois, os sítios históricos e, finalmente, as pessoas do lugar. Hoje, posso dizer que me sinto em casa. E há sempre algo a ser descoberto, um novo lugar, uma nova cultura. Isso é maravilhoso.O custo-benefício de um empreendimento como esse conta muito, sem dúvida. Mas, no meu caso, que desejava “morar” na Toscana por alguns dias do ano, vivenciando experiências muito peculiares, me pareceu uma boa opção. A oportunidade como negócio contou, mas o que falou mais alto foi o coração.A emoção de estar em um lugar que eu pudesse chamar de “meu”, que me fizesse sentir parte dele e tivesse o meu jeito de lidar com o que realmente importa na vida: paz, harmonia com a natureza e com as pessoas. E, além disso, ter garantias e segurança quanto ao investimento. Minha decisão de comprar uma fração, finalmente surgiu como uma resposta para o meu objetivo de fazer um investimento financeiro e, especialmente, de estilo de vida É um empreendimento que me proporciona um estilo de vida que me agrada, sem que eu precise abrir mão da minha vida cotidiana de trabalho, com a família e amigos em meu país. Mas, ao mesmo tempo, entendo como investimento financeiro, com possibilidade de pertencer posteriormente a meus herdeiros ou apresentar rentabilidade em seu valor de revenda, se assim eu decidir um dia.Retornei na Primavera de 2014, dessa vez com minha filha, Isadora. Fiz questão que ela conhecesse esse pedaço de paraíso e vivesse comigo essa experiência. Agora, como proprietária. Ainda não me decidi quanto à regularidade. Muito provavelmente, pela distância do Brasil, virei uma vez por ano, desfrutando de 15 dias. Mas já penso em dividir em dois períodos, um em cada semestre, ampliando alguns dias para visitar outros lugares da Itália ou da Europa.

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